Notas em Dia
Mais energia sem esforçoMais energia sem esforço

Mais energia sem esforço

Mais energia sem esforço

Com o fim da época festiva, é altura de elevar os seus níveis de energia para começar 2018 ainda melhor.

Depois dos excessos neste período festivo, limitar o consumo de açúcar deve ser uma prioridade: a saúde agradece, tal como a balança, mas não só. Apesar de o açúcar provocar um aumento rápido de energia, este estado desaparece rapidamente, dando lugar a uma condição de fadiga por vezes ainda maior. Tente por isso reduzir os alimentos com açúcares adicionados, dando preferência aos hidratos de carbono complexos, como cereais integrais (prefira, por exemplo, pão de mistura ou de centeio, em vez do branco, vegetais, leguminosas, etc.).

Água precisa-se

Essencial para o bom funcionamento do organismo, a água tem enorme influência na forma como se sente. Fadiga, cansaço, desorientação, náuseas, são alguns dos sintomas de desidratação que pode facilmente evitar se beber regularmente água ao longo do dia.

Deitar cedo…

Nunca é demasiado frisar que dormir faz bem e recomenda-se, sobretudo porque a privação de sono é um problema que afeta grande percentagem dos portugueses, crianças incluídas. Além de fadiga, dormir pouco reflete-se na disposição, na criatividade, produção e concentração. Desligue a TV, o telefone, o computador e o tablet e tente deitar-se pelo menos uma ou duas horas mais cedo. Um banho de imersão, ler um livro, dedicar alguns minutos à meditação, por exemplo, podem ajudar a adormecer mais facilmente.

Passo a passo

Se começar a praticar (mais) exercício físico é uma das resoluções para 2018, saiba que se começar já a dedicar meia hora por dia (em intervalos de 15 minutos, se preferir) para caminhar, correr, dançar ou saltar à corda, entre outras possibilidades) em intensidade moderada, é provável que sinta parte do cansaço a abandoná-lo e a energia a aumentar.

Diga sim ao pequeno-almoço

Melhor disposição e mais energia é o que ganha se fizer do pequeno-almoço um hábito diário. Ganha ainda em estado de alerta, capacidade de concentração, evitando ainda ataques posteriores de fome.

E amêndoas…

Ou avelãs e cajus, por exemplo, para um maior aporte de magnésio, que, além de contribuir para a conversão dos alimentos em energia, pode ajudar a manter depressões mais à distância – níveis baixos de magnésio estão associados a um risco acrescido de depressão –, melhorar a performance desportiva e reduzir a pressão arterial, entre outros benefícios. Encontra-o também em sementes de abóbora, feijão-preto, chocolate negro, quinoa e espinafres ou alabote, entre outros alimentos.