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3 projetos para seniores mais ativos e felizes3 projetos para seniores mais ativos e felizes

3 projetos para seniores mais ativos e felizes

3 projetos para seniores mais ativos e felizes

Se tem mais de 55 anos, saiba porque não deve ficar em casa. Fora de portas abre-se todo um mundo de possibilidades. Aproveite-as!

Aprender enquanto convive, praticar atividade física, envolver-se na comunidade são os objetivos dos muitos projetos dedicados às faixas etárias a partir dos 55 anos, oportunidades cheias de potencialidades.

+ do que aprender

Criadas para promover o envelhecimento ativo e a aprendizagem num ambiente informal, combatendo simultaneamente o isolamento e a exclusão das gerações mais idosas e fomentando a intergeracionalidade, as universidades seniores, espalhadas um pouco por todo o país, oferecem não só aulas tão diversas como línguas estrangeiras, filosofia, ciências e informática, dança, tricô, teatro, como “atividades culturais, recreativas e de convívio, para maiores de 55 anos”. Informe-se na sua junta de freguesia ou na Rutis (Associação Rede de Universidades da Terceira Idade).

+ ativos

De norte a sul do país, multiplicam-se os programas de atividade física destinados à população sénior. Os munícipes do concelho de Oeiras com idade igual ou superior a 55 anos, por exemplo, têm à sua disposição o programa 55+, que oferece aulas de “ginástica de manutenção, step adaptado, treino de força, postura e alongamento, chi kung, ioga sénior e hidroginástica”, durante o período de setembro a junho.

Informações junto da Divisão de Desporto da CMO, através do 214 408 540 ou ddesporto@cm-oeiras.pt. Este é um entre muitos exemplos; se vive noutra zona, um bom ponto de partida é a sua junta de freguesia – muitas disponibilizam espaços próprios para a prática de muitas atividades.

+ participativos

Menos stresse, maior autoestima e sentido de realização pessoal, menor risco de doenças cardiovasculares são algumas das vantagens associadas ao voluntariado. Fazer bem faz-nos sentir bem, está provado. Uma ou duas (ou mais) horas diárias, semanais ou quinzenais ou mesmo pontuais – porque não? – é tudo o que o precisa para se tornar voluntário. Em Portugal ou no estrangeiro – neste caso a disponibilidade tem de ser um pouco maior, semanas ou meses -, nas mais diversas áreas, desde explicações em instituições ou alas pediátricas de hospitais, preparação e/ou distribuição de refeições, prestação de cuidados a animais, restauro de habitações ou edifícios históricos.

Informe-se na Bolsa do Voluntariado, AMI, abrigos de animais, Re-food, Coração Amarelo ou Mais Valia, um projeto da Fundação Calouste Gulbenkian, entre muitos, mas muitos outros.